quinta-feira, 31 de maio de 2012
Cactus: uma semente, três flores
Hoje é um dia especial para Mariah Muniz Kuhn. É que ao
lado das das clientes e amigas, ela vai celebrar os 30 anos da loja Cactus. A festa
será logo mais na adega do charmoso bistrô francês Suzanne Marie e quem vai
embalar a charmosa turma é a DJ Lúcia Severo. A noite terá brindes, sorteios, surpresas
e doses fartas e felizes de emoção. Já que será lembrada a bonita trajetória de
três décadas de dedicação, bom gosto e sucesso. Criada por Marinice Muniz há 30
anos, a multimarcas, que hoje tem nas araras Animale, Calvin Klein, Cantão,
Maria Filó, Sacada, Panty Doll, nasceu nos fundos de uma garagem. O jeito Cactus
de ser tem muito do aconchego e da maneira charmosa, despojada e cheia de
estilo que Mari e as três filhas da empresária, Bianca, Larissa e Mariah,
impuseram ao negócio. Tornou-se referência de moda e ponto de encontro na
capital gaúcha. Não raramente, avós, mães e netas saem faceiras com suas
sacolas de lá. No ano passado, a sementinha pioneira desse Cactus, Marinice, faleceu
precocemente. Quem dirige a loja balzaquiana é a caçula, Mariah. Hoje, as três
meninas de Mari estarão fazendo exatamente o que a faria feliz: festejando juntas mais
uma conquista.
Lua cheia de arte
A verdadeira vocação do queridíssimo Alemão
Richter é mesmo ser avô do Gui, mas ele também se sai muitíssimo bem como
empresário, curador cultural e criador da grife gaúcha Lua, ao lado da mulher e da filha,
Lúcia e Marta. Ao lado de seus amores, Alemão lança hoje mais uma iniciativa
superlegal da LUA Galeria POPARTstore, às 18h30min, no Espaço NILO2245: é a coleção
da Leather Design Tássia Ely.
Os comes são assinados pela chef Clarissa Brinckmann e os vinhos escolhidos a
dedo por Gabriela Brasil.
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Alien no Margs
Poderá ser
visitado até o dia 8 de julho no Museu de Arte do Rio Grande do Sul, a mostra batizada de Alien: Manifestações do Disforme. Inaugurada em maio a exposição apresenta obras de 60 artistas sob a curadoria
de José Francisco Alves explorando a polissemia da palavra Alien. Diferentes estratégias
curatoriais dialogam sobre a produção artística como a memória e cronologia e a
inovação artística recente. Um dos quatro segmentos em que a mostra foi
dividida chama-se Supernova, e reúne
trabalhos de artistas da nova geração. É possível conferir duas obras de Marcos
Sari: uma instalação sem título (2010-2012) e uma fotografia intitulada Homem
Branco (2006). A entrada é franca, de terças a domingos, das 10h às 19h.
terça-feira, 29 de maio de 2012
Roupas com voz
Em
cartaz até o dia 10
de junho com entrada franca, a exposição A
Voz da Roupa realiza amanhã, dia 30, às 19h30min, na Sala P.F. Gastal (3º
andar da Usina do Gasômetro) mais um ciclo de conversas com estilistas e
participantes. Realizada pelo FUMPROARTE,
a mostra reúne imagens de Tiago Coelho e produções de oito estilistas gaúchos.
No segundo encontro, os estilistas Mauricio Placeres, Vitoria
Cuervo, Gustavo Werner e Debora Ydalgo e os personagens Felipe (palhaço de
circo), Talis (lixeiro), Israel (policial) e Cristiane (dançarina) falam sobre
as suas experiências durante o ensaio. Os criadores do projeto Régis Duarte e
Tiago Coelho vão mediar o bate-papo. A
exposição pode ser visitada na Galeria dos Arcos (térreo da Usina do
Gasômetro) de terças a domingos, das 9h às 21h.
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Fantastic
Nos meses de
junho e julho, o StudioClio receberá o trabalho da artista Carla Barth no
projeto Quadro Branco. É a fantasia que rege a criação visual da artista
plástica e a poesia é o resultado de uma visão do mundo marcada pelo universo fantástico.
A obra, que poderá ser visitada no StudioClio à partir de amanhã, foi realizada
com técnica mista de colagem, desenho, papel e plástico. Uma parceria do StudioClio com o Museu do Trabalho e a Cerveja Coruja, o
Quadro Branco convida a cada dois meses um artista da capital gaúcha para expor
no Café do Studio. Carla receberá os amigos logo mais, às 19h para inaugurar a mostra.
Tempo forte
Argus Montenegro, um mito da bateria, vive o anonimato na
velhice e conta como foram seus 50 anos na música brasileira: De Lupicínio
Rodrigues à Elis Regina, do samba canção à Bossa Nova, dos aplausos e a glória,
ao ostracismo. Ele resiste à passagem do tempo vivendo intensamente os dias que
lhe restam. Para seguir tocando ele precisará tomar decisões radicais
sem temer a instabilidade.
Um dos bateristas mais virtuosos do Brasil e sua história estão em cartaz
até amanhã, dia 29, na sala Eduardo Hirtz, da Cinemateca Paulo Amorim, na Casa de Cultura Mario Quintana. Argus Montenegro & a Instabilidade do Tempo Forte é dirigido por Pedro Lucas, com produção de Aletéia
Selonk, em uma realização da Artéria Filmes e Okna Produções. No cenário
musical, Argus é cultuado. Acompanhou grandes nomes da música nacional, que, de
passagem por aqui, nos anos 1960, contratavam-no para os shows. Entre eles, Carlinhos
Lyra e Elis Regina. Foi professor e ensinou
talentosos bateristas brasileiros, como Kiko Freitas, Nenê, Daniel Batera e o
meu lindo irmãozinho Cristiano Bertolucci. Embora
tenha vivido o ostracismo em sua cidade natal, Porto Alegre, o músico foi reconhecido
principalmente nos Estados Unidos, onde foi convidado a morar, tocar e ensinar
música. Pedro Lucas o acompanhou nos últimos sete anos de vida e as gravações foram
quase sempre na casa do baterista, no
bairro Glória, na capital gaúcha. Argus conta sua trajetória e da música no
Brasil dos últimos cinqüenta anos. O documentário recebeu investimento da NET e
da Intral, por meio da Lei de Incentivo à Cultura do Estado do Rio Grande do
Sul (LIC/RS) e recursos do Fundo Municipal de Apoio à Produção Artística e
Cultural de Porto Alegre (Fumproarte). As sessões são hoje e amanhã, às 14h30 e 17h50.
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Nobreza exposta
No Brasil existem três
situações que a minoria de pessoas tidas como “com conteúdo superior e humor infinitamente mais inteligente” do que o
restante considera o fim dos tempos. Uma é ler e gostar de Paulo Coelho, outra
é curtir música beeeeem popular e, a terceira, e talvez a que provoque ódio
coletivo mais intenso é a de admirar a trajetória da Xuxa.
O irônico é que o parceiro de Raul Seixas é o autor brasileiro mais vendido no mundo, os artistas populares rendem
fortunas e a apresentadora gaúcha é a personalidade mais bem-sucedida da
televisão brasileira. Coincidência ou não e mais estranho ainda é observar que
toda essa turma, considerada lixo pela elite preconceituosa, tem em comum a emoção com que move e
atrai outros milhões de brasileiros. De idades e classes sociais variadas.
Porque a energia é quase tão inexplicável como na fórmula de Física.
No último domingo, em
seu polêmico e corajoso depoimento no Fantástico,
Maria da Graça Meneghel não só emocionou altinhos, como também despertou
mais rancor em seu séquito de inimigos raivosos e anônimos. Se um elefante
incomoda muita gente, a eterna Rainha dos Baixinhos incomoda muito mais. Todas
as intelectualizadas suposições de que a loira não passa de uma invenção fake e infantilóide da Rede Globo
perderam força. O que vimos em massa no último domingo explica um pouco da
enigmática história de vida da mãe da Sasha. Repleta de dificuldades afetivas e
sexuais e uma sintonia perturbadora com criançada de várias gerações. Pura
energia sem fórmula.
Achei comovente o que a
Xuxa revelou e o estímulo que ela deu a todas as crianças brasileiras que
possam, ainda em tempo, pedir socorro,
sem passar a vida a chorar em silêncio. Um gesto real, digno de quem honra o
trono onde as mesmas crianças a colocaram. No último ano 14 mil crianças
sofreram algum tipo de violência. Depois das declarações da apresentadora na Rede
Globo, aumentaram em 30% o número de ligações. Foram 285 mil chamadas para o
disque denúncia da Secretaria dos Direitos Humanos.
Compartilhar a dor cura,
ou ninguém saberia quem foi e o que fez lá no século passado um tal de Sigmund
Freud.
Com alguns anos a mais
do que a Xuxa quando sofreu violência sexual, diferente de uma criança e ciente
dos riscos que corria, aos 19 anos, bem na época em que descobri que príncipes
andavam de skate e não só em cavalos brancos, e ainda pouco sabia sobre os
pesos do amor e da vida, fui agredida fisicamente por um namorado. O Fantástico não bateria recordes de
audiência ao revelar meus fantasmas em horário nobre, tampouco você está
interessado neles. Mas foi tentando explicar a mim mesma o que havia me acontecido
e dividindo a minha experiência que consegui espantar alguns temores internos.
Na hora, também me faltou força para pedir ajuda. Também achei que a culpa
podia ser minha, assim como senti muita vergonha que as pessoas soubessem e me
julgassem. Exatamente como talvez você possa estar se sentindo agora aí em
frente ao computador. Esperando a próxima agressão ou que algo a ilumine e a
faça desejar um amanhã diferente.
Eu bem que poderia estar
escrevendo tudo isso para dar um up no meu marketing pessoal ou aparecer mais, gerar
comentários, enfim. Não é o meu caso, muito menos o da Xuxa.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Impressionante Debussy
Os 150 anos de
nascimento de Claude Debussy vão ser lembrados pelo jovem pianista Paulo Meirelles que apresentará
em um recital um programa dedicado a esse expoente do Impressionismo. O
compositor francês revolucionou a linguagem musical com sua forma livre de
composição cheia de novas cores sonoras. Promovida pelo StudioClio em parceria
com a Secretaria
Municipal da Cultura, a série Orfeão - Ouvir e Compreender a Música de Porto Alegre é um programa
de concertos que valoriza músicos e músicas da capital gaúcha, com repertórios
locais e internacionais. A apresentação será realizada no próximo dia 18, sexta, às 20h30min, no Studio Clio. O público geral paga R$ 20. Professores,
estudantes, seniores e funcionários, R$ 15.
terça-feira, 15 de maio de 2012
Palmas para Carolina
Durante a última semana
eu tive vontade de escrever sobre a Carolina Dieckmann, mas decidi não fazer
parte da turma de colegas que elege ou é pago para cobrir esse tipo de assunto,
que além de não dizer respeito a ninguém além da atriz e seu marido, não é
relevante para nenhum segmento da sociedade.
Aliás, são os escassos e questionáveis critérios da mídia especializada e/ou não-especializada, que estimulam hackers a seguirem empenhados atrás de novas técnicas para violar a intimidade alheia em benefício próprio.
Para se ter uma ideia do poder do efeito cascata na comunicação nas pessoas, foi a entrevista exclusiva que Carolina deu ontem para o Jornal Nacional que me incitou radicalmente a mudar de ideia e de abdicar das minhas horas de sono para me unir a infinidade de colegas.
Porque a imprensa quer vender e o povo quer palpitar, que pessoas famosas são chantageadas. Porque o mercado absorve esse conteúdo débil, que na minha opinião está longe de ser chamado de jornalismo sério. É também por esse mórbido interesse pela vida alheia, que Carolina estava ontem em rede nacional dando uma lúcida explicação sobre algo que não interessa a ninguém além dela.
Será que pagar R$ 10 mil não teria sido mais prático e, convenhamos, bem em conta para a atriz? Será a talentosa intérprete de Teodora, em Fina Estampa, foi a única celebridade a ser chantageada por bandidos virtuais? Será que cedendo a chantagem, Carolina teria derramado tantas lágrimas receosas e raivosas por colocarem em risco o bem estar do filho de 13 anos, a quem passou a vida a proteger?
Sua coragem foi maior que o medo da repercussão desnecessária, porém óbvia e previsível da mídia. A mesma mídia que alimenta em todos os sentidos a ela e artistas como ela. Graças a isso, talvez menos pessoas famosas sejam chantageadas daqui para frente. Porque quem não tem recursos para viver da própria história de vida também é covarde. E covardes sentem medo.
Entre outras tantas coisas, acho que o corpo da gente também serve para seguir os instintos da nossa cabeça, imaginação, criatividade e por que não também, do nosso ansioso coração. Carolina mostrou que tem muito mais “à venda” do que apenas a barriguinha tanquinho e todo o resto que a marmanjada deve ser louca para encontrar nas páginas da Playboy e nunca encontrou.
Meu celular foi roubado. Sei bem pouco sobre essa sensação de ser invadida assim de forma tão planejada e intimamente por gente sem caráter. Mas, de qualquer forma é bem ruim, acredite. Sabe o que a minha irmã me disse quando comentei com ela sobre meu medo de alguém usar indevidamentte algumas caras, bocas e fotinhos mais empolgadas minhas?
- Olha, se essas fotos pararem na internet, agradece. Tu não é tão famosa assim meu amor...(muitos risos)
E não é que ela tinha razão.
Aliás, são os escassos e questionáveis critérios da mídia especializada e/ou não-especializada, que estimulam hackers a seguirem empenhados atrás de novas técnicas para violar a intimidade alheia em benefício próprio.
Para se ter uma ideia do poder do efeito cascata na comunicação nas pessoas, foi a entrevista exclusiva que Carolina deu ontem para o Jornal Nacional que me incitou radicalmente a mudar de ideia e de abdicar das minhas horas de sono para me unir a infinidade de colegas.
Porque a imprensa quer vender e o povo quer palpitar, que pessoas famosas são chantageadas. Porque o mercado absorve esse conteúdo débil, que na minha opinião está longe de ser chamado de jornalismo sério. É também por esse mórbido interesse pela vida alheia, que Carolina estava ontem em rede nacional dando uma lúcida explicação sobre algo que não interessa a ninguém além dela.
Será que pagar R$ 10 mil não teria sido mais prático e, convenhamos, bem em conta para a atriz? Será a talentosa intérprete de Teodora, em Fina Estampa, foi a única celebridade a ser chantageada por bandidos virtuais? Será que cedendo a chantagem, Carolina teria derramado tantas lágrimas receosas e raivosas por colocarem em risco o bem estar do filho de 13 anos, a quem passou a vida a proteger?
Sua coragem foi maior que o medo da repercussão desnecessária, porém óbvia e previsível da mídia. A mesma mídia que alimenta em todos os sentidos a ela e artistas como ela. Graças a isso, talvez menos pessoas famosas sejam chantageadas daqui para frente. Porque quem não tem recursos para viver da própria história de vida também é covarde. E covardes sentem medo.
Entre outras tantas coisas, acho que o corpo da gente também serve para seguir os instintos da nossa cabeça, imaginação, criatividade e por que não também, do nosso ansioso coração. Carolina mostrou que tem muito mais “à venda” do que apenas a barriguinha tanquinho e todo o resto que a marmanjada deve ser louca para encontrar nas páginas da Playboy e nunca encontrou.
Meu celular foi roubado. Sei bem pouco sobre essa sensação de ser invadida assim de forma tão planejada e intimamente por gente sem caráter. Mas, de qualquer forma é bem ruim, acredite. Sabe o que a minha irmã me disse quando comentei com ela sobre meu medo de alguém usar indevidamentte algumas caras, bocas e fotinhos mais empolgadas minhas?
- Olha, se essas fotos pararem na internet, agradece. Tu não é tão famosa assim meu amor...(muitos risos)
E não é que ela tinha razão.
segunda-feira, 14 de maio de 2012
New generation
Foi
aberta no sábado A Novíssima Geração, uma exposição de pinturas e desenhos que incentiva jovens artistas. A ideia do
Museu do Trabalho é uma seleção onde os participantes são escolhidos por um
júri. Nessa 3ª edição, entre os 62 inscritos, são treze os artistas que participam da
mostra. A comissão responsável foi composta pelo jornalista e doutorando em
artes visuais Eduardo Veras e pelos artistas plásticos Eduardo Haesbaert
e Gelson Radaelli e os artistas e professores Richard John e Teresa Poester. As
obras podem ser visitadas até o dia 24 de junho.
terça-feira, 8 de maio de 2012
Pensamentos sem fronteiras
Começa hoje e segue com programação mensal até outubro o
Seminário Afrontar Fronteiras, realizado no StudioClio já em sua segunda
edição. A ideia é disseminar as ideias abordadas nos encontros do Fronteiras do
Pensamento.Conduzidos pelo curador do Fronteiras, Donaldo Schüler, a
proposta destes eventos é recuperar e atualizar o acervo de temas e discussões
realizadas em Porto Alegre nos últimos quatro anos. A cada encontro,
apresenta-se vídeo com resumo das conferências em discussão (até 15 minutos),
seguido de uma arguição literária-filosófica (até 50 min,), intervalo e
debates. Sempre nas segundas terças-feiras de cada mês.das 19h30min às 21h10min.
Hoje o tema é Filosofar o Cotidiano (Gilgas Mesh, O Asno de Ouro, Edmund
Husserl e Alain de Botton) . A programação segue:
5 de junho - Produzir Justiça (De Platão a Amartya Sen)
10 de julho - O Jogo e a
Vida (Pitágoras, Heráclito, Nelson Rodrigues e Vladimir Kasparov)
07 de agosto - Morar Bem
(Le Corbusier, Niemeyer e Cameron Sinclair)
11 de setembro - A
necessidade e o Prazer de Consumir (Zygmunt Bauman e Amartya Sen)
09 de outubro -
Gratificações e Tormentos do Amor (Marcel Proust, Garcia Marques e Alain de Botton)
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Sport Club Literatura
Resenhistas
apresentam, avaliam e confrontam obras ao vivo, comentando literatura
brasileira e universal de um jeito diferente e divertido. Com a participação da
torcida, são apreciadas as qualidades das obras, como estrutura da narrativa, originalidade,
realização dos objetivos, e outras. As partidas de hoje do Sport Club
Literatura são A Viúva Grávida,
de Martin Amis x O Teatro de Sabbath,
de Philip Roth. Gustavo
Melo Czekster e Ticiano
Osório são os juízes do
embate. Já Adauto
Locatelli Taufer e Robertson
Frizero vão avaliar Crime e Castigo, de
Fiódor Dostoiévski x Os Maias,
de Eça de Queiroz. O encontro se realizará hoje, dia 7, às 19h30min, no Studio
Clio.
sábado, 5 de maio de 2012
Sábado, sol e calçada
Sábado sol, céu azul... acaba de começar o Bota Fora
na Calçada da Bordini, já em sua quinta charmosa edição em frente a Bó Jeito de
Morar. Dia certo para encontrar só gente bacana e talentosa e coisas lindas
e legais para espiar, comprar e fazer. Além dos lindos móveis e objetos da
loja, quem passar por lá vai conferir também a arte da Galeria Constança, a
moda de Greice Antes, roupas e oficinas de arte da Lezanfan, e a grife Tutu e
Zuzu para os pequenos. Joias de Adalberto Amorim representadas por Juliana
Davis e a PP Acessórios, marca tri bacana da Petula Silveira e Amanda Py. As delícias são da Confraria do Brigadeiro. Uma
hora e meia antes da função acabar tem a cereja do bolo da tarde: o show pocket
da dupla fofa Bela Leindecker eErick Endres, às 16h.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Supernome do jazz dá aula aberta em Porto Alegre
Como de hábito, o tradicional e esperado espetáculo de
fim de ano do Ballet Lenita Ruschel Pereira vai deixar o público extasiado com a
sincronia e o profissionalismo das coreografias das bailarinas mais adiantadas.
Para 2012, Lenita e as filhas Déborah, Helena e Sílvia apostaram no talento do
coreógrafo Edson Santos para criar a coreografia do jazz adiantado, que deve
também percorrer festivais nacionais.
Quem já ficou boquiaberto com a
beleza de Teu Olhar pode se preparar
para se surpreender novamente porque o currículo do profissional é de
impressionar. Professor de jazz, alongamento e consciência corporal, Santos também é diretor e coreógrafo.
Entre
seus mestres nomes fortes do cenário da dança brasileira e internacional como
Liliane Benevento, Miguel Trezza, Jorge Peña, Ilara Lopes, Ricardo Ordoñez,
Valeria Mattos, Marcos Verzani, Tony Abbot, Jo Jo Smith, dos Estados Unidos e Redha,
da França.
Sob a direção de Roseli Rodrigues, por 13 anos foi bailarino,
assistente de coreógrafo e ensaiador da companhia paulista Raça Cia. de Dança, atuando
também como educador e coordenador. Foi jurado, ministrou aulas, oficinas e
workshops de jazz e afro-jazz em vários eventos de dança. Como coreógrafo,
conquistou prêmios em significativos festivais de dança, entre eles: Festival
de Dança de Joinville, ENDA SP, Festidança de São José dos Campos, Mapa
Cultural Paulista e mais seis importantes prêmios no Gran Latino de La Danza
realizado em Córdoba, na Argentina.
Hoje, Edson ministra aulas em escolas de
dança de São Paulo, Santo André e Guarulhos e desenvolve projetos com sua
própria Cia Independente.
O melhor? Edson Santos vai dar uma aula aberta ao
público logo mais às 19h, na escola do Menino Deus. O valor de inscrição para a
oportunidade única é de R$ 50.
Simplesmente imperdível para quem dança. Informações nos
telefones (51) 3233-4731 e (51) 3361-3096.
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